Como transformar um sonho em um negócio

           
fonte: Freepick



           O ser humano é movido por objetivos, encontra motivação em seus sonhos, mas nem sempre um sonho pode se tornar realidade. Existe muitos entraves até transformar um sonho em um negócio promissor. 

           Primeiramente, gostaria de desmistificar algumas situações. Você já ouviu alguém dizer: "Roubaram minha ideia!", "Não posso te falar sobre o projeto para não ter concorrência!" ou "Eu iria fazer isso antes, mas não tinha capital".   Essas frases são muito comuns em tempos de inovação, todavia posso dizer com toda segurança que uma ideia não é nada se ficar só na "cabeça" de alguém.  Uma ideia pode se desdobrar em diferentes projetos dependendo exclusivamente da forma de execução. Quer ver um exemplo?!

           - Se eu lhe disser que quero criar um aplicativo que desenvolva o comportamento empreendedor das crianças através de um avatar (bichinho virtual). Caso você fosse executar essa ação, tenho certeza que você iria pensar em um avatar totalmente diferente do meu, você teria uma interface distinta, promoveria a empresa de outra forma e por aí vai...

            Por isso, encontramos no mercado diversas formas de promover seu negócio e buscar parceiros, sejam eles responsáveis por auxiliar na operacionalização da empresa, dar suporte, ou injetar capital nela.

            Um site bem famoso para buscar parceiros é o IDEA DASH no qual você divulga seu projeto e procura interessados, existe o aplicativo Meet Up que promove encontros de pessoas baseado apenas na área de interesse da pessoa (pets, empreendedorismo, carros, etc). Veja o vídeo abaixo:



Ressalto também que existem algumas ferramentas que te auxiliam na construção do modelo de negócios  como o CANVAS e o PLANO DE NEGÓCIOS

Quanto melhor formatado seu negócio maior a chance de prospectar parceiros. Nesse contexto surgiu a figura do investidor Anjo que são especialistas em desenvolver negócios que estão na fase de validação:

"A primeira mudança trazida pelo Crescer sem Medo foi a divisão clara entre o investidor e o operador da empresa. De acordo com a nova legislação, quem injeta a partir de R$ 50 mil em uma startup..." - veja startup enxuta - "...não pode ser considerado sócio e, dessa maneira, não terá de partilhar os riscos e as responsabilidades legais da empresa.
“Na medida em que a lei separa a figura do investidor do sócio, ela reduz o medo de realizar o investimento em uma empresa inovadora”, explica a diretora técnica do Sebrae, Heloisa Menezes. Dessa maneira, o investidor-anjo não tem que arcar com dívidas tributárias, processos trabalhistas ou custos de qualquer outra ordem eventualmente gerados pelo negócio. No pior cenário, de falência da empresa, ele perde o capital que investiu. “O novo ambiente legal garante segurança jurídica ao investidor-anjo”, assinalou.
O investidor também não tem poder de voto, a não ser que isso seja definido em contrato. Os recebimentos de lucros têm de ser estipulados nos termos do contrato de participação, que deve ser firmado pelo prazo máximo de cinco anos." - fonte Sebrae.
Baseado nisso posso afirmar: Uma ideia sem execução continua sendo apenas uma ideia!!!

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